Saímos de Curitiba em direção a Florianópolis com a intenção de passarmos o réveillon por lá. A viagem é linda. Pegando a BR-376 (na verdade uma continuação da BR-101). O trajeto se dá pela face oeste da Serra do Mar entre vales com a paisagem da densa Mata Atlântica. A boa conservação da rodovia, tanto no Paraná quanto em Santa Catarina ajudam a viagem.
Beto Carrero
O parque temático do Beto Carrero fica no meio do caminho entre Curitiba e Florianópolis, então decidimos dar uma passadinha pra aliviar um pouco o estresse e pra presentear nossa Sofia. Achamos um pouco salgado o preço (R$75 adulto e R$63 criança). Mas depois tivemos que concordar que o custo além de valer a pena justifica-se. Não deve ser barato manter um empreendimento daquele. São 14 milhões de metros quadrados numa área formada por vales, florestas, vegetação de mangue e 7km de praias. O parque é bem cuidado, tem espetáculos ao vivo, zoológico e brinquedos típicos de parques de diversões. Me aventurei a descer de uma tal Free Fall-Torre do Terror: uma caixa de metal que despenca a 90 km/h de uma altura equivalente a um prédio de 18 andares. Realmente um terror!
O parque temático do Beto Carrero fica no meio do caminho entre Curitiba e Florianópolis, então decidimos dar uma passadinha pra aliviar um pouco o estresse e pra presentear nossa Sofia. Achamos um pouco salgado o preço (R$75 adulto e R$63 criança). Mas depois tivemos que concordar que o custo além de valer a pena justifica-se. Não deve ser barato manter um empreendimento daquele. São 14 milhões de metros quadrados numa área formada por vales, florestas, vegetação de mangue e 7km de praias. O parque é bem cuidado, tem espetáculos ao vivo, zoológico e brinquedos típicos de parques de diversões. Me aventurei a descer de uma tal Free Fall-Torre do Terror: uma caixa de metal que despenca a 90 km/h de uma altura equivalente a um prédio de 18 andares. Realmente um terror!
Vale o passeio. Sofia delirou.
Chegamos a Florianópolis à noite meio sem saber pra onde ir. Seguimos para o balneário de Jurerê Internacional ao norte da Ilha de Santa Catarina. É um recanto de casas luxuosas, mas infelizmente sem infra pra turismo, o local conta com pouco mais de duas pousadas. Tentamos ainda uma hospedagem no Hotel Íbis no centro, mas fomos informados que havia pouca possibilidade de hospedagem na ilha devido à grande procura no reveillon. Floripa possui 50 mil acomodações e havia 300 mil pessoas na cidade. Dormimos no Motel Dallas na BR-101 e decidimos seguir viagem para a cidade de Torres, na divisa entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Famosa pelas fotografias nos livros de Geografia que mostram seus rochedos basálticos em formas de falésia. Vamos tentar o reveillon por lá.
Repetindo a beleza do trajeto da BR-101 a partir de Curitiba, viajamos apreciando a faixa costeira entre a Serra do Mar e o oceano, cortada por balneários. Uma paisagem que lembra muito nossa Costa Verde (guardando as especificidades de cada região, a formação geomorfológica é bastante similar). Em alguns trechos, próximo a Tubarão e depois em Sombrio, a BR-101 corre entre grandes lagunas.
É muito interessante ouvir o sotaque catarinense e acompanhar a divertida programação das rádios locais com comentários engraçados e as músicas típicas, com destaque claro, para o “fandango” gaúcho.
Repetindo a beleza do trajeto da BR-101 a partir de Curitiba, viajamos apreciando a faixa costeira entre a Serra do Mar e o oceano, cortada por balneários. Uma paisagem que lembra muito nossa Costa Verde (guardando as especificidades de cada região, a formação geomorfológica é bastante similar). Em alguns trechos, próximo a Tubarão e depois em Sombrio, a BR-101 corre entre grandes lagunas.
É muito interessante ouvir o sotaque catarinense e acompanhar a divertida programação das rádios locais com comentários engraçados e as músicas típicas, com destaque claro, para o “fandango” gaúcho.